As comemorações de Páscoa foram muito divertidas e animadas hoje na nossa escola
Os alunos do 1° Ano Integral das professoras Goretti e Lucilia montaram um lindo painel com a ajuda da professora Liliane e Andressa, já o 2° Ano Integral das professoras Candida e Carla montaram um painel muito interessante de desejos de páscoa com ajuda da professora Andreia, além de realizarem tarefas desse tema e assistirem ao filme "O caso dos Ovos".
Os alunos do 3° ano A e B das professoras Simone e Elisângela aprenderam a receita de brigadeiros de páscoa e com ajuda da professora Andressa fizeram brigadeiros deliciosos.
Todos nossos alunos conheceram a história da páscoa e realizam muitas atividades acerca desse tema, para finalizar receberam uma vista muito especial no intervalo, o Sr. Coelho veio entregar o lanche de hoje feito pela professora Liliane, todos ficaram encantados com essa graciosa visita.
Os alunos do 3° ano A e B das professoras Simone e Elisângela aprenderam a receita de brigadeiros de páscoa e com ajuda da professora Andressa fizeram brigadeiros deliciosos.
Todos nossos alunos conheceram a história da páscoa e realizam muitas atividades acerca desse tema, para finalizar receberam uma vista muito especial no intervalo, o Sr. Coelho veio entregar o lanche de hoje feito pela professora Liliane, todos ficaram encantados com essa graciosa visita.
Nossos queridos professores tornaram a Páscoa uma oportunidade para a aprendizagem significativa. Foi incrível, e com certeza nossos pequenos não vão esquecer!
1° ANO INTEGRAL
2° ANO INTEGRAL
3° ANOS A E B
Você sabia?
Desde o mundo antigo, a páscoa consiste
em uma das mais importantes datas do calendário de festividades do
mundo cristão. Sua mais conhecida conotação religiosa se vincula aos
três dias que marcam a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.
Entretanto, muitos estudiosos tentam dar outra interpretação a esse
fato, trazendo uma consideração, uma visão menos denotativa à história
da ressurreição.
Em uma perspectiva histórica da
formação das crenças cristãs, alguns estudiosos apontam que o
cristianismo, ao florescer em sociedades marcadas pelo politeísmo e por
várias narrativas míticas, acabou incorporando a ideia de imortalidade
presente em outras manifestações religiosas. De acordo com os
pesquisadores M. Goguel, C. Guignebert, e A. Loisy, a morte trágica
seguida do processo de ressurreição vinculada a Jesus em muito se
assemelha às histórias de outros deuses como Osíris, Attis e Adônis.
Estudos mais recentes apontam que essa
associação entre a páscoa cristã e outras narrativas mitológicas está
equivocada. A própria concepção de mundo e as funções pelas quais o
processo de morte e ressurreição assumem nas crenças orientais e
greco-romanas não podem ser vistas da mesma maneira que na construção do
ideário cristão. O estudioso A. D. Nock aponta para o fato de que no
cristianismo a crença na veracidade da história bíblica é uma chave
fundamental de seu pensamento ausente na maioria das religiões que
coexistiram na Antiguidade.
Interpretações mais vinculadas à
própria cultura judaica e à narrativa Bíblica apontam a Páscoa como uma
nova resignificação da festividade de libertação dos hebreus do
cativeiro egípcio. Nessa visão, a libertação do cativeiro, enquanto um
episódio de redenção do povo hebreu, se equipararia à renovação do
Cristo que concedeu uma nova esperança aos cristãos. Apesar de a
narrativa bíblica afirmar que o episódio da ressurreição foi próximo à
festa judaica, a definição do dia da Páscoa causou uma contenda junto
aos representantes da Igreja.
No ano de 325, durante o Concílio de
Niceia houve a primeira tentativa de se estabelecer uma data que desse
fim às contendas com respeito ao dia da Páscoa. Mesmo tentando resolver a
questão, só no século XVI – com a adoção do calendário gregoriano – as
dificuldades de se precisar a data da páscoa foram amenizadas. A data
ficou estipulada no primeiro domingo, após a primeira Lua cheia do
Equinócio da Primavera, entre os dias 21 de março e 25 de abril.
Mesmo sendo alvo de tantas explicações e
contendas, a Páscoa marca um período de renovação entre os cristãos,
onde a morte de Jesus deve ser lembrada com resignação e alegria. Ao
mesmo tempo, traz aos cristãos a renovação de todo um conjunto de
valores fundamentais à sua prática religiosa.
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